“Algures no tempo, existiu uma aldeia onde todos os habitantes eram felizes. Para eles, viver era uma dádiva de Deus e o amor fazia parte do seu dia-a-dia.
Muitos eram aqueles que, visitando a aldeia, se questionavam o porquê de tamanha felicidade e, enquanto lá estavam, também eles eram felizes e sentiam uma sensação de amor indescritível.
Muitos investigadores se questionavam como é que pessoas tão simples, com tão poucas posses, que se alimentavam apenas de pão, água e do que a terra lhes dava, podiam ser expressões máximas de amor.
Um dia, um desses investigadores visitou o moinho para falar com o casal responsável pela moagem dos cereais e fabrico do pão. Ali teve a resposta à sua questão: o amor que unia o casal e que estes punham no trabalho que faziam era tão grande, que carregavam de felicidade e amor o pão que alimentava toda a aldeia.”
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